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Descobri que meu filho é autista: O que fazer?

Entenda os primeiros passos e como o canabidiol pode ajudar


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Receber o diagnóstico de autismo de um filho é um momento cheio de emoções. Medo, dúvidas, culpa e até alívio por finalmente ter uma resposta costumam se misturar. Mas o mais importante é entender que o autismo não é o fim de um caminho, e sim o começo de uma nova jornada de descobertas e possibilidades.

 

1. Respire e acolha o momento

É natural sentir-se perdido no início. O diagnóstico não muda quem seu filho é: ele continua sendo a mesma criança, com as mesmas qualidades e o mesmo amor que sempre despertou em você.

O primeiro passo é acolher esse momento com calma e buscar informação de qualidade. O conhecimento é o maior aliado para transformar medo em confiança.

 

2. Procure profissionais especializados

Após o diagnóstico, é fundamental contar com o acompanhamento de profissionais experientes, especialmente neuropediatras, neurologistas e terapeutas especializados em autismo.

Eles irão avaliar o quadro clínico da criança, indicar terapias personalizadas e orientar a família sobre os melhores caminhos de cuidado.

Terapias que costumam fazer parte do tratamento multidisciplinar

  • Terapia ocupacional

  • Fonoaudiologia

  • Psicologia comportamental (como ABA)

  • Acompanhamento médico contínuo

Cada criança é única, e o tratamento deve respeitar esse tempo e individualidade.

 

3. Adapte a rotina e celebre pequenas conquistas

Crianças dentro do espectro autista costumam se sentir mais seguras quando têm uma rotina estruturada. Pequenas adaptações no dia a dia, horários e estímulos ajudam muito.

E lembre-se: cada conquista importa. Uma nova palavra, um olhar, um gesto, um abraço. Tudo isso é progresso.



uma criança portadora de epilepsia sendo diagnosticada por um médico ambos sorrindo sorridente feliz felizes


4. Quando o tratamento convencional não traz os resultados esperados

Muitas famílias percebem, com o tempo, que mesmo com terapias e medicamentos convencionais, o filho ainda apresenta dificuldades significativas, como agitação intensa, distúrbios de sono, crises de irritabilidade ou dificuldade de comunicação.

Nesses casos, o tratamento com canabidiol (CBD) tem se mostrado uma alternativa promissora e segura, sempre com orientação médica.


Benefícios observados com o uso do canabidiol em casos de autismo refratário

  • Melhora do sono e da qualidade de descanso

  • Redução de crises e comportamentos agressivos

  • Maior foco e tranquilidade

  • Melhora na interação social

Embora o CBD não seja uma cura para o autismo, ele pode ajudar a melhorar sintomas que afetam diretamente o bem-estar da criança e de toda a família.

 

5. O papel do médico e o acesso ao tratamento

Antes de iniciar qualquer tratamento, é indispensável conversar com o neuropediatra ou neurologista responsável. Somente um profissional habilitado pode avaliar se o uso do canabidiol é indicado para o caso do seu filho, além de orientar sobre dosagens, formulações e acompanhamento adequado.

No Brasil, o uso do canabidiol é permitido com prescrição médica, e existem caminhos seguros para ter acesso ao medicamento — seja por importação, por farmácias autorizadas ou com o apoio de associações especializadas que auxiliam famílias a conseguir o tratamento gratuito.

 

6. A ABINS como aliada das famílias

Quando o tratamento convencional não traz as melhoras esperadas, buscar apoio é essencial.

A ABINS atua justamente nesse momento, ajudando e orientando famílias a conseguirem o tratamento 100% gratuito com canabidiol, de forma legal, segura e com acompanhamento humano.

A associação acredita que todas as pessoas devem ter direito a uma vida com mais qualidade e dignidade, e que cada família merece acesso às alternativas que possam trazer bem-estar aos seus entes queridos.

Se você sente que seu filho não está evoluindo com o tratamento atual, saiba que não está sozinho. Existem caminhos possíveis e a ABINS pode te ajudar a trilhar um deles. 💚

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